sábado, 4 de abril de 2015

Surpresas no sábado de aleluia

Digo que essa semana santa pareceu que eu entrei num estado de suspensão. Não saí de casa, mesmo com dias brilhantes. Creio que para não encontrar a turba que vem para a Região dos Lagos nessa época. Apesar de que não notei em Araruama esse movimento todo.

Essa época coincide com o chamado "inferno astral" que, segundo um amigo astrólogo, na verdade é um momento do Sol transitar pela décima segunda casa. Momento de doação, de entrega, de pensar menos em si e entrar em estado de recolhimento.

Só que aí eu, com meu ego pocotó, resolvi criar mais um blog, mas esse de existência limitada, só para trabalhar de maneira aleatória 37 temas abstratos. De certa forma ali terão palavras que tentarão colocar as coisas que sinto de forma mais profunda. Pretensão, mas é meu jeito.

Aí nessa coisa toda, corro pro Kindle e daí vejo que no meio daquilo tudo tem esse livro:


Não sei como ele foi parar lá. Vi que é um best-seller e tal que fala da indústria de alimentos. Geralmente torço o nariz para livros desse tipo, não pelo tema, mas pela forma que foi escrita e tudo o mais. Mas resolvi dar uma chance e ainda estou nas primeiras páginas. Vamos ver se terei outras reflexões a respeito. 

O fato que esse fim de sábado entrando no domingo de Páscoa será na base desse livre ao som de Whigfeld, que fazia um Eurohouse nos anos 90 que eu torcia o nariz, mas descobri que a moça é boa.