
Por outro lado pensei assim: porque precisamos tanto negar as coisas, ficar o tempo todo evitando-as em nome de uma suposta segurança? Por que não encarar de frente os fatos, as responsabilidades, assumí-las mesmo correndo todos os riscos, se a vida é, exatamente correr riscos. E passar por dificuldades - que neste caso seriam a corrupção, a falta de infra-estrutura na rede hoteleira e transporte, violência, desvio de verbas, populismo dos políticos e tudo mais - faz parte do jogo. E daí vem o desafio maior que é reconhecê-las e lidar com elas como forma de superação. Ok, este papo está virando um livro do Lair Ribeiro, mas é fato. Obviamente, fazer os investimentos necessários deveriam ser feitos independentemente ou não de 2016. E que todo esse Pão e Circo gere amadurecimento.
Um comentário:
Na boa? Em termos práticos, não faz muita diferença se você ajuda alguém pra se sentir melhor ou pra sair bem na foto. O ajudado em questão vai ser beneficiado do mesmo jeito. Então, se é populesco, político ou what the hell, to nem aí. Adorei a vitória para 2016. Massagear o ego do carioca já é uma vitória.
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