São bons tradutores de certas náuseas sem explicação. Gregor Samsa esconde-se em uma duna artificial e salgada. É bom se dar conta de certas pretensões: a impossibilidade como criação. Reservar-me-ei o direito ao silêncio e às falas intensas ao coração quando isso for do meu agrado. A não-cartomante me dissera algo assim outrora sobre anos ímpares...
Um comentário:
E depois sou eu que tenho textos herméticos...
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