sábado, 7 de julho de 2007

Quando eu estou aqui...


O tratamento para TOC a que Roberto Carlos tem feito, sinceramente, não tem surtido efeito algum. O que vemos ai é essa figura triste, enjoada, animador de velha que juntou um qualquer na poupança e se joga nesses cruzeiros e por aí vai. Pena que a fama veja isso como "excentricidade".

Agora ele manda ver na censura a Paulo Cesar de Araújo - autor do excelente "eu não sou cachorro não" - e mandou barrar uma biografia dizendo que a biografia "invade sua privacidade e ele está dentro da lei". Se ele realmente quiser usar a lei basta usar o velho e bom processo contra calúnia que aí sim a tal biografia estaria fazendo isso...tenho que dizer em desabafo: Robertão, você é uma figura ruidícula. Aliás quem falou isso foi o cara que morreu há pouco tempo de quem ele plagiou uma música para fazer "O Careta" e ele insistiu neuroticamente na justiça contra o cara, uma vez que ele se muniu de advogados e claro, da sua patroa que lhe garante um especial em todo natal.

Ironicamente Paulo Cesar de Araújo se torna a atração principal da FLIP, meca de intelectualóides a quem ele detona de maneira sábia e coerente em seu outro livro aqui citado. Aquele povo que acha que tradição e coisa popular é samba do Cartola, mas acha Tati Quebra Barraco uma negona feia, pobre e sem noção.

-------------------------------------------------------------------------------------------
1) Não sei quem é mais idiota: o americano que escreveu "welcome to Congo", o Cesar Maia, o jornal "O Globo" ou o idiota que escreveu essa matéria para o UOL. Eu não queria ser ditador, sinceramente. Queria ser chefe da Igreja, volta à Idade Média e montar uma fogueira no Maracanã e queimá-los todos.

2) Afinal de contas a personagem de Jonathan Haagensen em Paraíso Tropical é viado ou não é? Ou será que no fim da novela ele vai virar bandido pra fazer jus ao rol de clichê de personagens que ele tem feito até agora?

3) O Cristo ganhou! Apesar do Alemão - gente, com 1 milhão por que ele não arruma os dentes? - e do João Paulo Cuenca, jornalista que reúne características uós do carioca: é contra o Cristo, é pró-Lapa, acha Copacabana o máximo, repetindo o clichê da suposta democracia que ela representa, acha Caetano Maravilhoso e o show do disco "Cê" antológico e escreve pro Globo. Gilberto, arruma uma vaga pros dois no Copamar!

Nenhum comentário: