segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Estresse pós-traumático (exorcismo)

Então tá, diz a premissa básica da sexualidade deste que vos escreve: "a gente canta onde tem platéia". Frase by Fabio, aliás.

Pois é, se eu for ao Teatro Municipal é mais fácil dar show- apesar dos prognósticos serem completamente desfavoráveis ao meu repertório neste recinto- do que na Praia de Copacabana. E detalhe: neste último alguém com repertório pior ou mais desgastado que o meu será mais aclamado pelo público.

Mamãe avisa: Didi, pára de querer dar uma de democrático a favor dos oprimidos, neste campo da vida a elite pode parecer mais fechada, mas lá quando você terá público, coisa que não ocorre na "grande massa". Pois é, fazer o que?

Depois deste domingo no Sambódromo este conselho fica claro, tal como aquele outro de papai: fica esperto com quem não te olha nos olhos.

Então tá, após um desarranjo no ego e o pretexto desse post completamente metafórico - e é proposital isso - com objetivo auto-terapêutico eu preciso rever meus conceitos. Ou seja, Didi, cante onde tem platéia. Todavia se a mesma desconhece Mozart e adora Ivete, triplique o seu cachê.

Faz sentido!

Ps: Quem me achou nojento, narcisista e escroto neste texto está completamente certo.

2 comentários:

Unknown disse...

ah bem, pra cantar onde a platéia ama ivete, grupo kaoma (existe ainda?) o preço é combinado antes e cotado no euro do dia.
pronto falei!

cantemos!

Querendo Mudar disse...

Hãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa?